Os mesmos sintomas de mau funcionamento do motor podem ser devidos a diferentes causas. Uma delas é o estado das velas de ignição (velas de ignição). Tradicionalmente, a verificação começa com elas, porque o diagnóstico não requer nem um longo período de tempo nem equipamento especial. A única coisa de que se precisa para uma avaliação adequada – o conhecimento dos sinais de falha das velas.
RAZÃO PARA A VERIFICAÇÃO
A verificação não programada das velas é feita quando aparecem os primeiros sinais alarmantes no trabalho do carro:
- dificuldades no arranque: o carro não arranca de todo ou só arranca depois de uma longa rotação do motor de arranque;
- um dos pistões não está a funcionar: o carro acelera ao ralenti e emperra ao conduzir;
- aumento do consumo de combustível devido à sua combustão irracional;
- Diminuição da potência e deterioração da dinâmica de aceleração.
Se não forem tomadas medidas a tempo, a utilização de um sistema de vedação defeituoso pode levar a uma acumulação de combustível na câmara de combustão e à sua subsequente detonação, o que pode causar danos nos pistões, bielas, cambota, cambota, cabeça de bloco, ou outros componentes do motor. Portanto, na primeira suspeita de funcionamento incorrecto da correia dentada, é necessário levar imediatamente uma chave de velas nas mãos.
FASES DE DIAGNÓSTICO
Mesmo antes de desaparafusar o SP, a primeira fase de verificação da sua funcionalidade é realizada. Com o motor em funcionamento, os fios de alta tensão são desligados das fichas uma a uma. Se a CVT estivesse a funcionar, o motor parará ou começará a “bater”. Ao desligar a TZ não funcional, o carácter de rpm não se altera. Se, como resultado de tal avaliação, conseguir encontrar a vela de ignição problemática de uma só vez, tudo o que tem de fazer é comprar uma nova peça de automóvel, mudá-la e certificar-se de que a unidade funciona de forma estável.
Se o problema não tiver desaparecido, a NW é desaparafusada e inspeccionada:
- danos estruturais;
- depósitos de carbono de várias cores;
- escarro.
Ao mesmo tempo, cada SP é mais uma vez verificado “para a faísca”: colocar um contacto lateral ao “chão”, ligar o motor. Nenhuma faísca azul irá aparecer num SP “morto”.
O QUE É QUE A APARÊNCIA DIZ
Por vezes o fracasso do TN é uma consequência de problemas mais “subjacentes”. Em muitos casos, a sua natureza pode ser determinada pela aparência externa da glândula.
Uma glândula que funciona correctamente tem uma saia cor de prata e uma superfície seca. Uma quantidade excessiva de fuligem indica ajustes incorrectos de ignição ou carburador, em resultado dos quais se deposita combustível excessivo (não queimado) sobre os eléctrodos.
A fuligem ou óleo é um sinal de NW “frio”, isolante branco ou cinzento indica sobreaquecimento constante. A acumulação de alumínio ocorre devido à ignição precoce. A cor mais crítica, preta, indica problemas graves no motor: fugas de óleo que causam depósitos de “fuligem”. Um sintoma ainda mais alarmante é um revestimento de graxa líquida sobre os elementos NW. Neste caso, é necessário contactar imediatamente especialistas para avaliar o estado das tampas de válvulas, anéis, e grupos de pistões. As fugas prolongadas de óleo e, como consequência, a lubrificação insuficiente das peças de fricção, estão repletas de “emperramento” do motor.
COMO SUBSTITUIR AS VELAS DE IGNIÇÃO
No caso de a avaria estar no noroeste, não é difícil substituí-lo:
- soprar o motor com ar comprimido – limpar a superfície do pó;
desligar os fios de alta tensão (se existirem – bobinas de ignição individuais); - desenroscar suavemente o TN com uma chave de velas;
- verificar o estado de limpeza dos poços da vela;
- inserir cuidadosamente um novo TN;
- assegurar-se de que atinge os fios e aparafusar a peça com força moderada;
- ligar os elementos do sistema de ignição;
- ligar o carro e “ouvir” o motor.